V/KDT – Dessensibilização Visual Cenestésica com Tapping
As pessoas não necessitam ter uma “visão” do que aconteceu para usar as Técnicas de PRI. Mas é necessário ter uma atitude de focalização receptiva, criar uma conexão entre a memória celular e a função sensorial visual, o que se denomina Observação Dissociada.
Os pensamentos e intenções são coisas reais, com energia real. São instrumentos importantes e valiosos no processo de cura. Por exemplo, é o pensamento original de “Não” que retém o trauma e continua a mantê-lo distante de você. Quando você muda este pensamento para: “Tudo bem, você aconteceu e existe”, então há possibilidade para uma nova relação entre você e aquela pessoa ou evento existir. É como a experiência comum de: “Hei, você sempre esteve ali, mas realmente nunca o percebi!”.
O simples fato de colocar a atenção naquela pessoa (ou trauma) é uma declaração da intenção em reconhecer sua existência, apesar disto acontecer somente em seus pensamentos. É como se você fosse um grande rei ou rainha concedendo a alguém uma audiência. Você pode continuar ignorando um trauma pelo tempo que quiser, mas uma vez que concorda em ocupar-se diretamente dele, dá o primeiro passo para curar sua relação com ele.
Dentro desta perspectiva de uma Observação Dissociada existe uma técnica que se torna extremamente útil em dessensibilização de Traumas e Fobias o V/KD. A Dissociação Visual/Cenestesica VIKD é um método criado por Cameron Bandler (1978), para tratar de sentimentos negativos associados a uma a memória traumática, fobias, entre outras. O VK/D utiliza de dissociação onde as emoções negativas são visualizadas a partir de uma perspectiva visual alterada.
Consiste em observar o evento ou trauma de "uma posição de observador externo". O cliente não deverá entrar em contato com a “memória", mas sim “observando” de fora, olhando-a. Este deslocamento estimula a aquisição e um entendimento da situação, diminuindo a emoção associada ao trauma.
O V/KDT além de um protocolo cognitivo esta associado a uma abordagem sub-cortical do trauma. Tornando-se a meu ver a técnica mais eficiente na dessensibilização dos traumas.
O V/KDT se torna mais eficiente e rápido quando acompanhado pelo conceito de PRI. Se tornando uma arma útil e atual na dessensibilização do Trauma. O V/KDT é uma técnica de elaboração acelerada de informações, algumas das quais muito perturbadores (emoções, sensações e experiências dissociadas). Assim, a prontidão do cliente deve ser cuidadosamente verificada antes do processamento.
A metodologia do V/KDT requer um plano e estratégia de tratamento cuidadosamente definidos. O número de sessões variará de acordo com o cliente, que Não Deve Ser Tratado numa Única Sessão, devido a interações internas e externas. Onde alvos especiais requerem procedimentos de V/KDT especiais.
As principais precauções devem ser, são: Mapeamento – respeite as informações colhidas no mapeamento do cliente; Tipo de Trauma- Avalie o tipo de trauma para definir uma boa estratégia de tratamento.
As pessoas não necessitam ter uma “visão” do que aconteceu para usar as Técnicas de PRI. Mas é necessário ter uma atitude de focalização receptiva, criar uma conexão entre a memória celular e a função sensorial visual, o que se denomina Observação Dissociada.
Os pensamentos e intenções são coisas reais, com energia real. São instrumentos importantes e valiosos no processo de cura. Por exemplo, é o pensamento original de “Não” que retém o trauma e continua a mantê-lo distante de você. Quando você muda este pensamento para: “Tudo bem, você aconteceu e existe”, então há possibilidade para uma nova relação entre você e aquela pessoa ou evento existir. É como a experiência comum de: “Hei, você sempre esteve ali, mas realmente nunca o percebi!”.
O simples fato de colocar a atenção naquela pessoa (ou trauma) é uma declaração da intenção em reconhecer sua existência, apesar disto acontecer somente em seus pensamentos. É como se você fosse um grande rei ou rainha concedendo a alguém uma audiência. Você pode continuar ignorando um trauma pelo tempo que quiser, mas uma vez que concorda em ocupar-se diretamente dele, dá o primeiro passo para curar sua relação com ele.
Dentro desta perspectiva de uma Observação Dissociada existe uma técnica que se torna extremamente útil em dessensibilização de Traumas e Fobias o V/KD. A Dissociação Visual/Cenestesica VIKD é um método criado por Cameron Bandler (1978), para tratar de sentimentos negativos associados a uma a memória traumática, fobias, entre outras. O VK/D utiliza de dissociação onde as emoções negativas são visualizadas a partir de uma perspectiva visual alterada.
Consiste em observar o evento ou trauma de "uma posição de observador externo". O cliente não deverá entrar em contato com a “memória", mas sim “observando” de fora, olhando-a. Este deslocamento estimula a aquisição e um entendimento da situação, diminuindo a emoção associada ao trauma.
O V/KDT além de um protocolo cognitivo esta associado a uma abordagem sub-cortical do trauma. Tornando-se a meu ver a técnica mais eficiente na dessensibilização dos traumas.
O V/KDT se torna mais eficiente e rápido quando acompanhado pelo conceito de PRI. Se tornando uma arma útil e atual na dessensibilização do Trauma. O V/KDT é uma técnica de elaboração acelerada de informações, algumas das quais muito perturbadores (emoções, sensações e experiências dissociadas). Assim, a prontidão do cliente deve ser cuidadosamente verificada antes do processamento.
A metodologia do V/KDT requer um plano e estratégia de tratamento cuidadosamente definidos. O número de sessões variará de acordo com o cliente, que Não Deve Ser Tratado numa Única Sessão, devido a interações internas e externas. Onde alvos especiais requerem procedimentos de V/KDT especiais.
As principais precauções devem ser, são: Mapeamento – respeite as informações colhidas no mapeamento do cliente; Tipo de Trauma- Avalie o tipo de trauma para definir uma boa estratégia de tratamento.
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