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Mostrando postagens de março, 2012

Explicação do curso de Coerência Cardíaca -

curso de Coerência Cardíaca dias 30 e 31 de março em Curitiba!!!

Coerência Cardíaca não é hipnose e nem relaxamento - Gastão Ribeiro

Coerência Cardíaca não é hipnose e nem relaxamento Gastão Ribeiro Um ponto importante a ser resaltado é que o estado de coerência é tanto psicologicamente quanto fisiologicamente distinto do estado alcançado através da maioria das técnicas de relaxamento e hipnose. No nível fisiológico, o relaxamento e hipnose é caracterizado por uma redução global na saída autonômica (resultando em menor VFC) e uma mudança no equilíbrio ANS para atividade parassimpática aumentada. Coerência também está associada com um aumento relativo na atividade parassimpático, abrangendo assim um elemento chave da resposta de relaxamento, mas é fisiologicamente distinto do relaxamento, em que o sistema oscila na sua frequência natural de ressonância e há aumento harmonia e de sincronização na dinâmica do sistema nervoso, do coração e do cérebroa. Essa importante diferença entre os três estados se reflete mais claramente em seus espectros respectivo do VFC . Além disso, ao contrário do relaxamento e da hipnose

A Coerência Cardíaca e controle de dor

A Coerência Cardíaca e controle de dor A Coerência Cardíaca podem modular as vias neurais envolvidas na percepção da dor, são capazes de reduzir significativamente a experiência de dor, muitas vezes chegando a eliminar sem o uso de medicações. Funciona tanto para dor visceral ou externa. A Coerência Cardíaca é atualmente empregada por médicos como auxiliar o manejo da dor, e provou ser eficaz nas dores articulares crônicas, queimaduras graves e traumática. O aumento da atividade vagal aferente durante a coerência cardíaca talvez seja o mecanismo provável para a redução da dor. Fonte - Institute of HeartMath Curso de Coerência Cardíaca em Curitiba dias 30 e 31 de março. http://sites.google.com/site/espacotraumacuritiba/

Estudos atuais sobre o cérebro de crianças cronicamente traumatizadas - Gastão Ribeiro

Estudos atuais sobre o cérebro de crianças cronicamente traumatizadas Gastão Ribeiro ”O Trauma muda o cérebro, que se torna cronicamente medroso, ou a não teme nada, ou acha que a melhor coisa a fazer antes que alguém te machuque é machucá-los.” Van der Kolk. Entender o funcionamento de um cérebro de crianças traumatizadas no faz criar ideias e intervenções precoces evitando que o trauma se torne um obstáculo debilitante, ao longo da vida. O tratamento precoce oferece a melhor chance de recuperação completa e eficaz. Os efeitos em longo prazo de um trauma na infância são mais profundos e preocupantes do que se pensava. As crianças traumatizadas têm cérebros menores, em relação às crianças que não tenha sido traumatizada. Diversos estudos constataram que a substância branca, tecido do cérebro que faz conexões dentro da substância cinzenta rica em neurônios, está diminuída em crianças traumatizadas. Isso significa menos neurônios fazendo menos conexões – e fazer conexões é o que