Coping, resiliência e apêgo
Gastão Ribeiro
O coping é um conjunto de estratégias utilizadas pelas pessoas para adaptarem-se a circunstâncias adversas. Os esforços despendidos pelos indivíduos para lidar com situações estressantes, crônicas ou agudas e encontra-se fortemente atrelado ao estudo das diferenças individuais.
A resposta a um extremo estressor pode o pode levar a dois resultados a um ajustamento geral negativo ou positivo, este ajustamento positivo seria em função do coping. Este ajuste negativo tem uma ligação direta com capacidade de resiliência, quanto menor a capacidade de resiliência maior o desajuste. As repostas de coping me parecem ter uma ligação direta com áreas pré-frontais cérebro, que avaliam e tomas decisões. Acredito que a capacidade coping esta ligada diretamente ao córtex orbito frontal.
Van Der Kolk (1996) demonstra que em situações traumáticas o cérebro humano funciona de forma incompleta, pois o neocórtex sofre alterações funcionais liberando hormônios que o tornam entorpecido. As memórias que são arquivadas neste momento são formadas por sensações, imagens visuais e padrões motores, pois a linguagem é função neocórtex. Igualmente ao animal, o homem funciona com o cérebro reptiliano quando é impedido de reagir. O congelamento de funções vitais se manifesta através de uma respiração superficial e músculos endurecidos, simulando o “rigor mortis”, e uma mente anestesiada, como se a pessoa fosse um zumbi. O que acabaria com qualquer possibilidade de coping.
Estudos atuais de neurofuncionamento apontam o COF córtex orbito frontal como responsável por aquilo que chamamos resiliência. Shore acredita que o desenvolvimento da maturidade no Córtex Obitofrontal direito (COF), o regulador primário da estabilidade autônoma, pode de fato ser inibido pela ativação excessiva de desconforto, culpa e traumas, tornando essas crianças mais vulneráveis pelo resto da vida. O impedimento do desenvolvimento fisiológico e anatômico do COF direito pode, portanto, representar o fator responsável pela vulnerabilidade de crianças negligenciadas ou traumatizadas criando uma vulnerabilidade para eventos traumáticos posteriores na vida. A idéia básica é crianças bem cuidadas e amadas, isto é, o apego vai criar resiliência e capacidade de coping.
Fonte – Coerência Cardíaca – Apostila de curso – Gastão Ribeiro
Gastão Ribeiro
O coping é um conjunto de estratégias utilizadas pelas pessoas para adaptarem-se a circunstâncias adversas. Os esforços despendidos pelos indivíduos para lidar com situações estressantes, crônicas ou agudas e encontra-se fortemente atrelado ao estudo das diferenças individuais.
A resposta a um extremo estressor pode o pode levar a dois resultados a um ajustamento geral negativo ou positivo, este ajustamento positivo seria em função do coping. Este ajuste negativo tem uma ligação direta com capacidade de resiliência, quanto menor a capacidade de resiliência maior o desajuste. As repostas de coping me parecem ter uma ligação direta com áreas pré-frontais cérebro, que avaliam e tomas decisões. Acredito que a capacidade coping esta ligada diretamente ao córtex orbito frontal.
Van Der Kolk (1996) demonstra que em situações traumáticas o cérebro humano funciona de forma incompleta, pois o neocórtex sofre alterações funcionais liberando hormônios que o tornam entorpecido. As memórias que são arquivadas neste momento são formadas por sensações, imagens visuais e padrões motores, pois a linguagem é função neocórtex. Igualmente ao animal, o homem funciona com o cérebro reptiliano quando é impedido de reagir. O congelamento de funções vitais se manifesta através de uma respiração superficial e músculos endurecidos, simulando o “rigor mortis”, e uma mente anestesiada, como se a pessoa fosse um zumbi. O que acabaria com qualquer possibilidade de coping.
Estudos atuais de neurofuncionamento apontam o COF córtex orbito frontal como responsável por aquilo que chamamos resiliência. Shore acredita que o desenvolvimento da maturidade no Córtex Obitofrontal direito (COF), o regulador primário da estabilidade autônoma, pode de fato ser inibido pela ativação excessiva de desconforto, culpa e traumas, tornando essas crianças mais vulneráveis pelo resto da vida. O impedimento do desenvolvimento fisiológico e anatômico do COF direito pode, portanto, representar o fator responsável pela vulnerabilidade de crianças negligenciadas ou traumatizadas criando uma vulnerabilidade para eventos traumáticos posteriores na vida. A idéia básica é crianças bem cuidadas e amadas, isto é, o apego vai criar resiliência e capacidade de coping.
Fonte – Coerência Cardíaca – Apostila de curso – Gastão Ribeiro
Comentários