O Uso de Cardio Mind com Metáforas Terapêuticas
O uso de metáforas como instrumento terapêutico é uma ferramenta poderosa, especialmente quando associamos ao Cardio Mind. A metáfora é um método experiêncial que sinaliza novos caminhos de forma diferente. São estórias e analogias com o sentido de guiar as associações internas do cliente. É uma forma de sugestão indireta com múltiplas funções e em especial a de traçar um paralelo sobre o problema do cliente mostrando uma saída adaptativa.
As metáforas tendem a atuar em nível inconsciente, contornando as resistências da mente consciente, proporcionando, assim, mudanças significativas. Erickson, ao falar de mente inconsciente possivelmente se referia ao hemisfério direito do cérebro (não dominante).
As metáforas podem ser feitas de duas formas: por similaridade ou por analogia. Por similaridade, é utilizar as metáforas em situações que o cliente gosta. Por analogia, é contar casos parecidos como os do cliente, de uma forma indireta, o que não afrontará o cliente e proporcionará uma atmosfera menos carregada.
Ao contrário do que se imagina o processo de auto regulação que encontramos após o protocolo de Cardio Mind não provoca um papel reativo no cliente, isto é, o cliente em auto regulação prestam mais atenção ao que é significativo para eles e pro ativamente adaptam as sugestões que melhor se encaixam em suas necessidades. Assim, o cliente de uma forma inconsciente é ativado pelo processo para pro ativamente escolher se e como utilizar qualquer sugestão que lhe tenha sido oferecida.
O Cardio Mind é um prática quimicamente inteligente, e ao usar o uso terapêutico de metáforas após o protocolo estamos potencializando ao máximo esta pratica.
Com um olhar mães e bebés sincronizam bater do coração Este comportamento já tinha sido estudado em animais, mas é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos Mães e filhos podem sincronizar o bater dos seus corações através de gestos simples como olhar ou sorrir, de acordo com investigadores da universidade de Bar-Ilan, em Israel. Os investigadores descobriram que os afetos visíveis das mães têm efeitos psicológicos em bebés de três meses e estudaram-nos, medindo o ritmo cardíaco. Atendeu-se à sincronização de afetos e da voz, provando-se uma maior sincronização biológica nesses momentos, explicaram os investigadores à publicação Enfant Behavior and Development. Este tipo de comportamento já tinha sido estudado em animais, ficando provado que as interações sociais afetam o o corpo do bebé animal, mas esta é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos.

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