TÉCNICAS DE ANCORAGEM
O termo Ancorar é proporcionar a criação de uma área sem disputas, sem reivindicações, um lugar de descanso e repouso onde os clientes possam se firmar na difícil tarefa de manter as relações internas e externas separadas, ainda que interligadas.
Em Hipnose Estratégica qualquer procedimento terapêutico utilizando transe é precedido pelas Técnicas de Ancoragem, ou seja, aliviar pressão, estabelecer uma base firme, estabelecer recursos criando um espaço potencial de onde se originará processos de mudança.
As Técnicas de Ancoragem têm uma relação íntima com Os Fenômenos Transicionais, pois se torna área livre de conflitos, uma área de extrema proteção. As Técnicas de Ancoragem se instalam na terceira realidade de Winicott, uma área intermediária entre a realidade interna e o mundo externo. Uma área livre de disputas e de reivindicações, um lugar de repouso, um lugar onde deve se ancorar todo o processo terapêutico. Esta área permite ao cliente criar um refúgio quando a realidade interna ou mundo exterior for muito invasivo, sempre que o seu limiar de sofrimento pessoal for extrapolado.
É importante também salientar o caráter de transição das Técnicas de Ancoragem. Pensando as Técnicas de Ancoragem como um espaço transicional, elas devem ser usadas como um lugar onde ancorar para suportar as dificuldades e angústias de um processo terapêutico. Este espaço intermediário, longe de conflitos, que proporciona a transição quando no uso de Hipnose.
Qualquer psicoterapia se efetua na sobreposição de duas áreas do brincar, a do cliente e a do terapeuta. Quando se permite ao cliente, criar um lugar de ancoragem se cria um espaço potencial, continente, estabelecendo uma nova forma de comunicação que possibilita o caminho para a cura.
Outra questão que está implícita nas Técnicas de Ancoragem é o brincar e a criatividade. A criatividade está intimamente ligada à possibilidade de brincar e ao espaço transicional. Se entendermos a criatividade como estar vivo, pulsando, está implícito que, para ser criativo é preciso brincar. As Técnicas de Ancoragem abrem uma brecha para a pessoa ser criativa. Estabelecendo uma nova dinâmica pessoal, onde a comunicação se faz num espaço não verbal, menos controlado. Elas estabelecem um espaço potencial, e como tal, um espaço de cura.
"A criatividade é (…) como um colorido de toda a atitude com relação à realidade externa.É através da percepção criativa, mais do que qualquer outra coisa, que o indivíduo sente que a vida é digna de ser vivida.”
D. W. Winnicott.
O termo Ancorar é proporcionar a criação de uma área sem disputas, sem reivindicações, um lugar de descanso e repouso onde os clientes possam se firmar na difícil tarefa de manter as relações internas e externas separadas, ainda que interligadas.
Em Hipnose Estratégica qualquer procedimento terapêutico utilizando transe é precedido pelas Técnicas de Ancoragem, ou seja, aliviar pressão, estabelecer uma base firme, estabelecer recursos criando um espaço potencial de onde se originará processos de mudança.
As Técnicas de Ancoragem têm uma relação íntima com Os Fenômenos Transicionais, pois se torna área livre de conflitos, uma área de extrema proteção. As Técnicas de Ancoragem se instalam na terceira realidade de Winicott, uma área intermediária entre a realidade interna e o mundo externo. Uma área livre de disputas e de reivindicações, um lugar de repouso, um lugar onde deve se ancorar todo o processo terapêutico. Esta área permite ao cliente criar um refúgio quando a realidade interna ou mundo exterior for muito invasivo, sempre que o seu limiar de sofrimento pessoal for extrapolado.
É importante também salientar o caráter de transição das Técnicas de Ancoragem. Pensando as Técnicas de Ancoragem como um espaço transicional, elas devem ser usadas como um lugar onde ancorar para suportar as dificuldades e angústias de um processo terapêutico. Este espaço intermediário, longe de conflitos, que proporciona a transição quando no uso de Hipnose.
Qualquer psicoterapia se efetua na sobreposição de duas áreas do brincar, a do cliente e a do terapeuta. Quando se permite ao cliente, criar um lugar de ancoragem se cria um espaço potencial, continente, estabelecendo uma nova forma de comunicação que possibilita o caminho para a cura.
Outra questão que está implícita nas Técnicas de Ancoragem é o brincar e a criatividade. A criatividade está intimamente ligada à possibilidade de brincar e ao espaço transicional. Se entendermos a criatividade como estar vivo, pulsando, está implícito que, para ser criativo é preciso brincar. As Técnicas de Ancoragem abrem uma brecha para a pessoa ser criativa. Estabelecendo uma nova dinâmica pessoal, onde a comunicação se faz num espaço não verbal, menos controlado. Elas estabelecem um espaço potencial, e como tal, um espaço de cura.
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