Os pesquisadores descobriram que a presença ou ausência de estresse pode impactar diretamente níveis de dor.
Quanto maior os estresses maiores serão os níveis de dor. Nas primeiras duas semanas após o 11 de setembro ataques terroristas ao World Trade Center, especialistas em tratamento de dor foram inundados com queixas, onde as dores se tornaram pior. Todos os tipos de pacientes com vários tipos de doenças, como: câncer, problemas de coluna, artrite, neuropatia diabética, dores de cabeça crônicas e outros. De acordo com o diretor médico do tratamento da dor no Washington Hospital Center, muitos pacientes até então estáveis ligaram para o centro de chamadas telefônicas naquelas primeiras duas semanas após os ataques, dizendo que sua dor tinha ficado fora de controle. Em Houston, os especialistas informaram que as queixas de dor de pacientes com câncer cresceram 33 por cento, e em Buffalo que dobrou.
Isto acontece e aconteceu, pois o nosso corpo cria mensageiros químicos, conhecidas como endorfinas, que ajudam a controlar a dor naturalmente. Quanto mais endorfinas liberadas em seu sistema, menos dor se experimenta. Na verdade temos a alguma secreção de endorfina no corpo em todos os momentos, há períodos em que os níveis de endorfina caiem, principalmente durante períodos de estresse, que fazem as dores de aumentarem.
O controle de estresse é fundamental no controle de dor. Atividades como: ouvir música ou fazer algo agradável, rir fazem as dores diminuírem. O uso de Coerência Cardíaca também se torna uma ferramenta extremamente útil nesta hora, pois impacta diretamente o estresse diminuindo.
Fonte - Hearthmatch
Com um olhar mães e bebés sincronizam bater do coração Este comportamento já tinha sido estudado em animais, mas é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos Mães e filhos podem sincronizar o bater dos seus corações através de gestos simples como olhar ou sorrir, de acordo com investigadores da universidade de Bar-Ilan, em Israel. Os investigadores descobriram que os afetos visíveis das mães têm efeitos psicológicos em bebés de três meses e estudaram-nos, medindo o ritmo cardíaco. Atendeu-se à sincronização de afetos e da voz, provando-se uma maior sincronização biológica nesses momentos, explicaram os investigadores à publicação Enfant Behavior and Development. Este tipo de comportamento já tinha sido estudado em animais, ficando provado que as interações sociais afetam o o corpo do bebé animal, mas esta é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos.
Comentários