O Paradigma da Auto Cura Emocional
Quando o corpo sofre um corte no dedo, isto provoca uma ferida, em alguns dias ela estará cicatrizada, e logo nunca saberemos mais onde foi o corte. No cérebro emocional, temos os mesmos tipos de mecanismos de adaptação, uma espécie de auto cura emocional, que podem ser aprendidos por métodos naturais. Os métodos naturais de tratamento utilizam estes processos naturais de cura.
Todos os organismos procuram manter saúde e equilíbrio. Quando o sistema está funcionando de forma eficaz, a tendência natural do organismo é que as emoções intensas cresçam e então se dissolvam, restabelecendo a calma e o equilíbrio.
Porém, às vezes, a emoção estressante, especialmente a traumática, persiste. Emoções persistentes consomem a energia que poderíamos usar para ficar bem e desfrutar a vida. Padrões de resposta automática tornam-se fechados dentro da mente e do corpo. Eles se mantêm andando em círculos incessantes, aparentemente sem escapatória. Sempre com a mesma mensagem, sempre eliciando a mesma reação.
A premissa destas novas terapias é que estas cadeias emocionais ficam encravadas no sistema de energia mente-corpo e neurofisiologicamente amarradas em memórias subcorticais. Quando a experiência é ativada através de um gatilho, um sinal ou um som de alguma coisa remanescente destas memórias subcorticais acionam o retorno da experiência, com todas as emoções desagradáveis e perturbadoras e com as sensações fisiológicas associadas a ela.
Esta energia desequilibrada é fonte de estresse e as novas terapias funcionam desbloqueando as reações emocionais travadas promovendo que a fluxo de energia seja restaurado e o corpo retorne ao seu estado natural de equilíbrio físico e emocional. Isto é aciona os poderes de auto cura do corpo.
Gastão Ribeiro
Com um olhar mães e bebés sincronizam bater do coração Este comportamento já tinha sido estudado em animais, mas é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos Mães e filhos podem sincronizar o bater dos seus corações através de gestos simples como olhar ou sorrir, de acordo com investigadores da universidade de Bar-Ilan, em Israel. Os investigadores descobriram que os afetos visíveis das mães têm efeitos psicológicos em bebés de três meses e estudaram-nos, medindo o ritmo cardíaco. Atendeu-se à sincronização de afetos e da voz, provando-se uma maior sincronização biológica nesses momentos, explicaram os investigadores à publicação Enfant Behavior and Development. Este tipo de comportamento já tinha sido estudado em animais, ficando provado que as interações sociais afetam o o corpo do bebé animal, mas esta é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos.
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