Algumas pessoas estão me perguntando sobre o novo curso de Congelamento de Imagens, confundindo com a estratégia de congelamento do VKDT.
O Congelamento de Imagens é uma nova forma de trabalhar memórias traumáticas, ansiedade, fobias, entre outras a partir do paradigma de que o cérebro desacelera o tempo quando precisa fazer uma mudança importante.
O protocolo de dessensibilização por Congelamento de Imagens é muito simples e a dessensibilização é muito parecido com um processo de psicoterapia formal. É um protocolo de dessensibilização por exposição facilitando a extinção da memória desfavorável.
Introduz novos conceitos de neurociências como o congelamento de imagens, trauma e cortisol, efeito slow motion, efeitos visuais e congelamento e cognições, entre outras. Utiliza os conceitos mais novos de neurociências.
O processo de dessensibilização utiliza de estratégias novas de processamento de informações, como uso de cardiofeedback, piscar, slow motion, etc. Trabalha corticalmente e subcorticalmente e se torna uma nova ferramenta e de fácil utilização.
Portanto é uma nova e fantástica ferramenta terapêutica. Só temos mais 5 vagas para o curso dos dias 30 e 31 de agosto em Belo Horizonte.
Este curso acontecerá também em:
Goiânia - 13 e 14 de setembro
Brasília - 4 e 5 de outubro
São Paulo – outubro
Inscrições em Belo Horizonte
GASTÃO RIBEIRO
Telefone: 31 - 3296-9079
31 - 9971-8009
Email: gastaoribeiro@yahoo.com.br
Com um olhar mães e bebés sincronizam bater do coração Este comportamento já tinha sido estudado em animais, mas é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos Mães e filhos podem sincronizar o bater dos seus corações através de gestos simples como olhar ou sorrir, de acordo com investigadores da universidade de Bar-Ilan, em Israel. Os investigadores descobriram que os afetos visíveis das mães têm efeitos psicológicos em bebés de três meses e estudaram-nos, medindo o ritmo cardíaco. Atendeu-se à sincronização de afetos e da voz, provando-se uma maior sincronização biológica nesses momentos, explicaram os investigadores à publicação Enfant Behavior and Development. Este tipo de comportamento já tinha sido estudado em animais, ficando provado que as interações sociais afetam o o corpo do bebé animal, mas esta é a primeira vez que o mesmo é sugerido em humanos.
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